segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Declarações do Papa Francisco sobre o a Teoria do Big Bang

Na Imagem, algumas fotos do Padre Georges Lemaître,
inclusive uma com Pio XII e uma com Einstein.
Pelo Escolascado Igor Pereira 

O que dizer dessa Mídia, que conheço tanto e já desconsidero pakas?

Essa semana, fomos assolados por diversas notícias acerca da declaração do Papa Francisco sobre as Teorias do Big Bang e da Evolução estarem corretas. O tom de “OMG-Papa-Francisco-Apoia-Evolução-E-Big-Bang!!” das manchetes só demonstra o que já tenho notado há tempos: a Mídia sabe bulhufas sobre a Igreja.

Em relação à Teoria do Big Bang a coisa é um pouco mais gritante e engraçada, visto que o pai desta teoria é o padre belga (p-a-d-r-e) Georges-Henri Édouard Lemaître, indicado pelo papa Pio XI para a Pontifícia Academia de Ciências, em 1936. Foi o padre Lemaître quem propôs a Teoria do Big Bang, que ele chamava de "hipótese do átomo primordial", mais tarde desenvolvida por George Gamow.
Em 1951, o Papa Pio XII já havia acolhido a teoria do Pe. Lemaître com extrema empolgação, como demonstra um discurso dele para a Pontifícia Academia de Ciências [1] no qual o papa deixava claro que não havia incompatibilidade daquela idéia com a noção católica da criação do mundo pelas mãos de Deus. A Empolgação do Papa foi tanta que ele já tentou estabelecer essa teoria como prova científica da existência de Deus. Quando soube que Pio XII faria um novo discurso nessa direção, o padre cientista arrumou um jeito de fazer chegar um “Menos Santidade, calma aê!” [2] aos ouvidos do Papa.

Já em relação a Evolução, Quem sabe alguma coisa sobre a história católica sabe que uma declaração como esta do papa Francisco não traz nada de novo. O mesmo Papa Pio XII, citado anteriormente, escreveu uma encíclica, a "Humani Generis", em 1950, afirmando que não havia conflito entre a evolução e a fé católica [3]. O Papa São João Paulo II reafirmou isso de certa forma quando salientou que a evolução era “mais do que uma hipótese”, em 1996 [4]. O Papa Bento XVI acolheu uma conferência em Castel Gandolfo sobre as nuances da criação e evolução em 2006. Há um livro oficial sobre o evento para quem quiser saber mais [5]. Inclusive, os comentários do Papa Francisco foram justamente quando ele estava inaugurando um busto do papa emérito na Academia de Ciências.

Mas nada disso parece importar para a grande mídia. Há uma tentativa enorme por parte dela de separar o Papa Francisco dos seus antecessores mesmo quando ele só repete o que eles fizeram. A coisa está tão descarada, que o "Eye of the Tiber" , Uma espécie de "Sensacionalista" católico de língua inglesa, publicou uma “matéria” satirizando a situação no ultimo dia 28 intitulada “Pope Francis Says Forces Of Gravity And Electromagnetism Are Real” (“Papa Francisco diz que as forças de gravidade e eletromagnetismo são reais”) [6].

Reconheço aqui que tenho que fazer justiça ao menos à Folha de São Paulo que publicou um artigo bastante lúcido sobre o assunto aqui no Brasil, Inclusive citando o que os papas anteriores já haviam dito [7]. E também assinalar a minha surpresa com o genial artigo publicado pela colunista de Religião da revista TIME (!!!), Elizabeth Dias, no último dia 29, onde ela tece uma crítica ao que a mídia anda fazendo com o Santo Padre [8].

Resumindo: Se você procura saber algo sobre o Papa/Vaticano, sinto em lhe dizer que jornais não são mais fontes, pelo menos não ultimamente. (muito menos os perfis dos Grandiosos formadores de Opinião do Facebook [cof cof] como Felipe Neto).
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[1] Discurso do Papa Pio XII para Pontifícia Academia de Ciências em novembro de 1951 (Italiano):http://www.vatican.va/holy_father/pius_xii/speeches/1951/documents/hf_p-xii_spe_19511122_di-serena_it.html

[2] Texto da Coluna Tubo de Ensaio sobre o Padre Lamaître:http://www.gazetadopovo.com.br/blogs/tubo-de-ensaio/vamos-aprender-com-o-padre-lemaitre/

[3] Carta Encíclica Humani Generis:http://www.vatican.va/holy_father/pius_xii/encyclicals/documents/hf_p-xii_enc_12081950_humani-generis_po.html

[4] Discurso do Papa João Paulo II à Pontifícia Academia de Ciências, 1996 (Inglês): http://www.ewtn.com/library/papaldoc/jp961022.htm

[5] "Creation and Evolution: A Conference with Pope Benedict XVI in Castel Gandolfo": http://www.amazon.com/Creation-Evolution-Conference-Benedict-Gandolfo/dp/1586172344

[6] “Pope Francis Says Forces Of Gravity And Electromagnetism Are Real”:http://www.eyeofthetiber.com/2014/10/28/pope-francis-says-forces-of-gravity-and-electromagnetism-are-real/

[7] "Teorias do Big Bang e da Evolução estão corretas, diz papa Francisco":http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2014/10/1539614-teorias-do-big-bang-e-evolucao-estao-corretas-diz-papa-francisco.shtml

[8] "Sorry, But Media Coverage of Pope Francis is Papal Bull":http://time.com/3545844/pope-francis-evolution-creationism/

Por:Escolástica Da Depressão

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Dois pilares de apoio: “acompanhamento” e “acolhimento"

Sínodo sobre a Família
A família deve ser acolhida e acompanhada em todas as suas dificuldades, mas é preciso propor histórias positivas de vida familiar: esse foi um dos aspectos evidenciados na coletiva da manhã desta quinta-feira, na Sala de Imprensa da Santa Sé, sobre o andamento dos trabalhos do Sínodo dedicado aos desafios pastorais da família no contexto da evangelização.

Trata-se de um caminho que prossegue no signo da “transparência” e da “participação”. Com essas palavras, o porta-voz vaticano, Pe. Federico Lombardi, apresentou a decisão da Assembleia sinodal de publicar os relatórios dos 10 “Círculos menores”, que, em síntese, refletem o ponto de vista dos vários grupos linguísticos em que os Padres sinodais se subdividiram nesta segunda e última semana de trabalhos sinodais, os quais foram lidos durante a manhã desta quinta-feira.

A referida decisão dos Padres sinodais, explicou o diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, coloca-se em coerência com a escolha de publicar o “Relatório após discussão” e, igualmente a este – indicou –, também os relatórios dos Círculos Menores devem ser considerados “documentos de trabalho”, nada de definitivo, mas somente uma contribuição no âmbito do caminho do Sínodo.

Além disso, nesta quinta-feira foram apresentadas as propostas de revisão para o “Relatório após discussão”, que deverão ser elaboradas para ultimar o documento final do Sínodo, cuja aprovação deverá ter lugar no sábado à tarde.

Ademais, informou o sacerdote jesuíta, após a observação sobre a falta de expoentes africanos na Comissão encarregada de redigir o documento final, o Papa Francisco decidiu acrescentar a este pequeno organismo o Cardeal Napier e Dom Hart, representando assim o continente africano e a Nova Zelândia.

Antes de passar a palavra ao arcebispo de Viena, Cardeal Christoph Schönborn, e ao casal Miano, empenhados nos trabalhos sinodais, Pe. Lombardi fez um esclarecimento à mídia em nome do prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, Cardeal Gerhard Ludwig Müller:

“Pediu-me para dizer que o que foi referido, que ele teria dito, que o relatório era indigno, vergonhoso e completamente errôneo, não corresponde à verdade, não é o seu modo de expressar-se e, portanto, afirma não tê-lo dito e pediu-me para dizer-lhes isso, vez que tal afirmação a ele atribuída estava se difundido amplamente.”

O Cardeal Schönborn evidenciou o enorme interesse suscitado pelo Sínodo em andamento, explicando-o, substancialmente, com as multifacetárias situações que o tema família traz em seu âmago. O arcebispo de Viena ressaltou o dote de ser da família, no passado como no presente, uma “rede de sobrevivência”:

“Penso que, para além das muitas questões morais, devemos ver o papel positivo, fundamentalmente positivo da família. Penso que o Papa nos tenha convidado a ver o tema da família não para lançar o olhar para tudo aquilo que não funciona na família (…) mas para mostrar, sobretudo, a sua beleza e necessidade vital. Por isso convidou-nos a um olhar atento para a realidade.”

Por sua vez, Franco Miano ressaltou a necessidade, mais do que nunca, de apresentar histórias positivas da vida familiar, para dizer que “existem muitas famílias que, mesmo na dificuldade da vida”, “buscam viver o Evangelho”.

E fazer isso, acrescentou, não significa julgar as outras situações, pelo contrário: “o esforço do Sínodo é um esforço de acompanhamento, de um saber unir proximidade e cuidado diante de situações difíceis com a necessidade de mostrar a beleza do ser família, do ser família hoje”.

Giuseppina Miano deteve-se sobre o “realismo” mostrado pelos Padres sinodais ao tratar das questões prementes da família contemporânea, em outras palavras, uma “vontade” manifesta, observou, de “partir da escuta da vida, e não de uma enunciação teórica de alguns princípios”.

Entre as questões levantadas na coletiva de imprensa ao Cardeal Schönborn, uma delas solicitou-lhe ulterior esclarecimento sobre “tensões” na Sala sinodal, reflexo da dificuldade de conciliar doutrina e acolhimento.

Com simpatia, o purpurado explicou tomando, justamente, um exemplo da vida familiar:

“Se alguns padres do Sínodo dizem: ‘Atenção, porque não podemos esquecer a doutrina'; por outro lado, há também a necessidade de acompanhamento de tantas situações, diante das quais o Papa fala de hospital de campanha. Muitas vezes acontece na família de a mãe dizer: ‘É muito perigoso'; e o pai dizer: ‘Não, não tenha medo’. Estamos numa grande família. Assim uns dizem: ‘Atenção! Têm razão, é perigoso!'; e outros dizem: ‘Não, não tenham medo!'”

Nas respostas às questões apresentadas pelos jornalistas dois termos apareceram em particular. O edifício do Sínodo escolheu apoiar-se em dois pilares: “acompanhamento” e “acolhimento”.

Por exemplo, no caso das uniões de fato, bem como para todas as questões de sofrimento que dizem respeito ao universo familiar. Sobre as uniões homossexuais o Cardeal Schönborn reiterou um princípio claro para a fé cristã: “primeiro deve-se olhar para as pessoas, antes de olhar para sua orientação sexual”.

“Isso não significa – precisou – que o respeito seja para todo e qualquer comportamento humano. Não se deve olhar diretamente para o quarto das famílias. Primeiro olhamos para a sala de estar.”

Por Rádio Vaticano

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Francisco alcança 16 milhões de seguidores no Twitter

imagens_6920131029440Nesta terça-feira, 14 de outubro, os seguidores das nove contas do Papa Francisco no Twitter superaram a cifra da 16 milhões.

Esta nova marca foi alcançada quase dois meses depois da conclusão da viagem de Francisco à Coreia do Sul, quando naquela ocasião registrou 15 milhões de seguidores.

Quase metade deles seguem a conta do Pontífice em espanhol (6.961,158 – 43,51%), o inglês fica em segundo lugar, seguido do italiano. A língua portuguesa aparece em quarto lugar, com mais de um milhão e 172 mil seguidores – 7,33% do total.

Além dessas línguas, a conta do Papa está disponível em latim, polonês, alemão e árabe.

O account @pontifex foi aberto em 12 de dezembro de 2012, sob o pontificado de Bento XVI. Com sua renúncia, houve uma pausa nos tuítes, que foram retomados por Francisco em 19 de março de 2013.

Por Rádio Vaticano

terça-feira, 14 de outubro de 2014

O Hallowen é contrário a fé católica

A Arquidiocese do México, em um artigo sobre a festa de Halloween no semanário "Desde la Fe", disse que "se procuramos ser fiéis à nossa fé e aos valores do Evangelho, teríamos que concluir que a atual festa do Hallowen não só não tem nada a ver com a celebração que deu origem, mas também é nociva e contrária à fé e a vida cristã". (acidigital.com – 29/10/2007). A Arquidiocese considera que o Halloween "rende honra a uma cultura da morte, que é produto da mescla de costumes pagãos" e o mais grave "é que a festividade foi se identificando com grupos neopagãos e celebrações satânicas e ocultistas".

No texto intitulado "Perguntas frequentes sobre o Halloween", o Arcebispado afirma que essa celebração dista muito do que devem celebrar os cristãos, por isso exortou aos fiéis a não celebrar o Halloween. Afirma ainda que em alguns países como México, Irlanda e Estados Unidos são realizadas, durante esta festa, missas negras, cultos esotéricos e outras reuniões relacionadas com o mal e o ocultismo".

O artigo também questiona o costume, principalmente entre crianças, de disfarçarem-se de bruxas, vampiros, fantasmas e monstros, e convida os pais a, no dia 1º de novembro, disfarçarem seus filhos de personagens bíblicos ou alguma pessoa que "saibam que foi boa e que, portanto, certamente estará no céu".

O Halloween é uma festa muito comum nos EUA e na Europa e é celebrada no dia 31 de Outubro, mas é de origem pagã. A comemoração veio dos antigos Celtas, um povo que habitava a Grã-Bretanha (Inglaterra, Escócia, Irlanda) há mais de 2 mil anos, vindos da Ásia. Os Celtas realizavam a colheita nessa época do ano e, segundo um antigo ritual de sua religião druida, os espíritos das pessoas mortas voltariam à Terra durante a noite, no último dia do ano, que para eles era o dia 31 de outubro. Os mortos queriam, entre outras coisas, alimentar-se e assustar as pessoas. Acreditavam também no aparecimento das bruxas, consideradas mulheres que tinham vida sexual com demônios e que faziam muito mal às pessoas, ao gado etc.

Com isso, os Celtas costumavam se vestir com máscaras assustadoras para afastar os espíritos e as bruxas. Esse episódio é conhecido como o “Samhaim”. Com o passar do tempo, os cristãos chegaram à Grã-Bretanha, converteram os Celtas, especialmente com o trabalho de São Patrício no século IV e São Columbano  no século VI. Com isso, a Igreja Católica transformou este ritual pagão em uma festa religiosa. Ela passou a ser celebrada nesta mesma época e, ao invés de honrar espíritos e forças ocultas, o povo recém catequizado deveria honrar os santos. Daí veio o “All Hallows Day”: o dia de Todos os Santos.

A tradição entre estes povos continuou e, além de celebrarem o dia de Todos os Santos, eles celebravam também a noite da véspera do dia de Todos os Santos com as máscaras assustadoras e com a comida. A noite era chamada de “ All Hallows Evening”, abreviando-se, veio o Halloween.

Vemos assim que a tradição de comemorar as bruxas ou outros espíritos não é cristã e deve ser evitada, ainda que tenha apenas uma conotação folclórica. Devemos, sim, celebrar o dia de todos os Santos.

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Aliança política entre Católicos e Evangélicos


Hoje, não é possível contribuir para o bem do Brasil sem que haja uma sólida aliança política entre os católicos e os protestantes, embora existam muitas pessoas trabalhando contra isto.

Antes de explicar por que esta aliança é importante, urge que se explique o que é política. O Papa Francisco, durante sua visita ao Brasil, disse: "O futuro exige hoje o trabalho de reabilitar a política (...), que é uma das formas mais altas da caridade"01. Esta frase tem sido recorrente nos discursos do Santo Padre: a política é uma elevada forma de caridade. Trata-se de um esforço, um trabalho sistemático em prol do bem comum. E justamente por isto ela é uma forma de caridade: para buscar o bem comum, é preciso renunciar a algo que nos é próprio.

Encontramo-nos na seguinte situação: uma ideologia internacional, bem financiada e determinada, está cooptando milhares de pessoas para trabalhar pela destruição do patrimônio moral multissecular do Ocidente. Um antro de criminosos pôs na cabeça que precisa acabar não só com a moralidade judaico-cristã, mas com a própria família. Como eles têm consciência de que a população como um todo é contrária aos seus anseios, eles manipulam a linguagem para destruir essas instituições sem que ninguém perceba. "Mudar o significado e o conteúdo das palavras é uma artimanha para que a reengenharia social seja aceita por todos sem protestos"02.

Para combater esta investida perversa contra os próprios fundamentos da civilização, é necessária uma coalizão conservadora de católicos, protestantes, espíritas, judeus e todos os homens de boa vontade que querem verdadeiramente conservar o patrimônio espiritual, moral e jurídico que forjou o Ocidente.

É evidente que, na prática religiosa do dia a dia, todo bom católico continuará acolhendo o chamado à missão e procurando a conversão dos outros. A mesma coisa acontecerá do lado dos protestantes. Ou seja, para um bom católico, o protestante continuará sendo um herege e, para um protestante convicto, um católico permanecerá sendo um idólatra. Onde há liberdade religiosa, é normal que as pessoas empreendam o diálogo entre si, tentando convencer as outras.

Não é preciso, pois, revirar o passado para procurar alguma forma de desunir os cristãos. Os católicos e os evangélicos estão perfeitamente de acordo que, no plano religioso, não há acordo nenhum. É em outro campo que se quer firmar um acordo: o campo político. Para firmar este acordo, é preciso deixar de lado as diferenças para trabalhar juntos. Nesta coalizão, é preciso travar uma luta para salvar a família, a moralidade e a própria civilização, que estão sendo atacadas por uma horda de bárbaros.

Esses "novos bárbaros" não vêm com a guerra, cruzando os limites geográficos de nossos territórios; mas vêm com uma ideologia, como serpentes, com a língua bifurcada: com as palavras, dizem uma coisa; mas, no fundo, querem insinuar outra. Encapam seus propósitos sórdidos com termos sofisticados, como "discriminação" e "identidade de gênero"; mas, na verdade, desejam destruir os papéis familiares de pai, mãe, esposo, esposa e filhos, e implantar suas estratégias nos currículos escolares de nossas crianças. Aplicam-se a eles as palavras do salmista: "Enquanto eles bendizem com os lábios, no coração, bem lá do fundo, amaldiçoam"03.

Ninguém discute que é preciso respeitar as minorias, mas não se pode tolerar que as nossas escolas se tornem fábricas de destruição do patrimônio moral judaico-cristão. Por isso, católicos e evangélicos devem deixar de lado as suas diferenças para trabalhar juntos pelo bem comum e pelas nossas famílias, antes que seja tarde demais.


Por: Padre Paulo Ricardo

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

CNBB abre concurso para hino da Campanha da Fraternidade 2015

Estão abertas as inscrições do concurso para escolha do Hino da Campanha da Fraternidade 2015. O prazo para envio das composições (áudio e partitura) será até 11 de junho de 2014. Por decisão do Conselho Episcopal de Pastoral (Consep) da CNBB, o concurso será realizado em um único edital, que irá selecionar letra e  música, simultaneamente, podendo haver parceria de letristas e músicos. A Campanha da Fraternidade de 2015 terá como tema “Fraternidade: Igreja e Sociedade” e lema “Eu vim para servir” (cf. Mc 10,45). O objetivo é inserir a campanha nas comemorações do jubileu do Concílio Vaticano II, com base nas reflexões propostas pela Constituição Dogmática Lumen Gentium e na Constituição PastoralGaudium et Spes, que tratam da missão na Igreja no mundo.O assessor de música litúrgica da CNBB, padre José Carlos Sala, destaca a importância do concurso e da colaboração dos profissionais da música.
“A participação de poetas e músicos para a composição de um hino visa traduzir em linguagem poética os conteúdos do tema, lema e objetivos da Campanha da Fraternidade, com uma melodia bela e expressiva que possibilite a participação de todos no canto”, explica.

Fonte: CNBB

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