Nessa postagem vou tentar passaras etapas de como formar um grupo de jovens e mante-lo ativo em sua paróquia e diocese.
• O chamado
O chamado deve ser realizado de modo orgânico e convergente, tendo como meta motivar os jovens para um amadurecimento integral. Envolver os jovens que já estão na vida de grupo nestas atividades é uma garantia que a fé vá mais além do grupo de jovens, porque concretiza o que costumamos afirmar com insistência, quando falamos de “jovens evangelizando outros jovens”. Além disso, mostrar a importância de realizar pequenas atividades dentro da paróquia para que sejam, em breve, formadores de opinião.
O chamado deve ser realizado de modo orgânico e convergente, tendo como meta motivar os jovens para um amadurecimento integral. Envolver os jovens que já estão na vida de grupo nestas atividades é uma garantia que a fé vá mais além do grupo de jovens, porque concretiza o que costumamos afirmar com insistência, quando falamos de “jovens evangelizando outros jovens”. Além disso, mostrar a importância de realizar pequenas atividades dentro da paróquia para que sejam, em breve, formadores de opinião.
• Nucleação
Os grupos normalmente formam-se por meio do convite pessoal, pelo testemunho de outros jovens já engajados, após encontros de jovens, nos festivais e eventos artísticos, depois da conclusão do Crisma, nos eventos litúrgicos mais fortes (como a Páscoa), entre tantas oportunidades.
Os grupos normalmente formam-se por meio do convite pessoal, pelo testemunho de outros jovens já engajados, após encontros de jovens, nos festivais e eventos artísticos, depois da conclusão do Crisma, nos eventos litúrgicos mais fortes (como a Páscoa), entre tantas oportunidades.
Nessa etapa, as relações pessoais são mais importantes do que a doutrina. Trata-se de uma fase em que o jovem ainda não despertou para a ideia de ser fermento em seu meio. Por isso, é preciso deixar bem claro: o grupo ainda não existe só porque o pessoal está indo aos encontros. Serão necessários alguns meses de reuniões ou encontros para o grupo ser grupo de verdade! Esse tempo de “gestação” poder durar três meses ou mais.
Os jovens vão se conhecendo, se integrando e descobrindo nas reuniões o que é ser grupo, sua importância, os valores de um trabalho em equipe, como organizá-lo, como atuar nele, qual será seu programa e objetivo.
• Iniciação
Nesse período é fundamental que se tenha em mente que a evangelização do jovem é feita mediante um processo educativo não formal. O encontro de jovens não é aula de religião e doutrina. Transmitir a mensagem por meio da arte, da brincadeira, da música, da dinâmica, da cultura, da expressão corporal, é recuperar o sentido lúdico da evangelização juvenil.
Nesse período é fundamental que se tenha em mente que a evangelização do jovem é feita mediante um processo educativo não formal. O encontro de jovens não é aula de religião e doutrina. Transmitir a mensagem por meio da arte, da brincadeira, da música, da dinâmica, da cultura, da expressão corporal, é recuperar o sentido lúdico da evangelização juvenil.
Ainda não é hora de grandes atividades ou projetos. É momento de formação. O jovem descobre o grupo, sua comunidade, vê o problema social, percebe que não está sozinho nessa caminhada e que essa empreitada possui uma organização. É a fase dos conflitos, na qual as limitações começam a aparecer. A questão não é a limitação, mas como ela é encarada. Superando-se essas dificuldades, o grupo torna-se mais unido. Avaliações da caminhada ajudam a vencer estas barreiras.
• O encontro
O Encontro de Grupo de Jovens (também conhecido como “Reunião do Grupo”) é o momento importante da vida do grupo. É no processo de encontro que o grupo nasce, cresce e amadurece. É o lugar do encontro das pessoas para partilha da vida, para comungar a mística cristã, para assumir como sujeitos de aprendizagem no processo a ser vivido na dinâmica interna do grupo e atitudes e posturas frente à realidade, motivado pela mística cristã.
Deixo aqui alguns pilares que ajudam a criar a dinâmica da formação sistemática para um rito semanal ou quinzenal da reunião. Os ritos são importantes para manter o grupo:
O Encontro de Grupo de Jovens (também conhecido como “Reunião do Grupo”) é o momento importante da vida do grupo. É no processo de encontro que o grupo nasce, cresce e amadurece. É o lugar do encontro das pessoas para partilha da vida, para comungar a mística cristã, para assumir como sujeitos de aprendizagem no processo a ser vivido na dinâmica interna do grupo e atitudes e posturas frente à realidade, motivado pela mística cristã.
Deixo aqui alguns pilares que ajudam a criar a dinâmica da formação sistemática para um rito semanal ou quinzenal da reunião. Os ritos são importantes para manter o grupo:
1- Acolhida – Dê atenção especial para a chegada das pessoas, os cumprimentos a cada um, ajudam a criar um clima de confiança e intimidade. A preparação do local com antecedência, de modo a comunicar o tema através de símbolos, frases ou figuras, é algo que ajuda o grupo a se concentrar.
2- Relembrando o encontro anterior – É o lugar da memória do grupo. Lembrar os pontos mais importantes que foram tratados, lembrar as decisões tomadas e cobrar as atividades que foram distribuídas entre os membros do grupo.
3- Olhando a nossa realidade – Considerar que a reunião parte da vida concreta dos jovens, situar no ambiente onde vive. A tarefa deste momento é provocar um tema, um conteúdo a partir de um exercício em que todos os participantes possam ser envolvidos.
4- Confronto com a vida de Jesus/Palavra de Deus – É hora de escutarmos e encaramos nossas vidas e julgamentos a luz da Palavra. Em muitas vezes, quando trabalhamos um tema polêmico, fazer o jovem se perguntar: “Como o Mestre agira diante de tal situação?”, e através da Leitura Bíblica, encontrar a resposta adequada. É um momento de estudo e depois de confronto das atitudes de Jesus diante de um fato semelhante ao vivido pelo jovem.
5- Oração – Celebrar o que foi descoberto, experimentado torna-se oração. É o momento de contemplação do Amor de Deus para com a humanidade. Este momento não pode ser um ato mecânico de rezar um Pai Nosso e uma Ave Maria.
6- Avaliar – rever a reunião – Perceber se o objetivo foi alcançado, retomar como grupo as ações assumidas e não assumidas na vida das pessoas.
Dicas Importantes:
Toda reunião deve ter começo, meio e fim. Não podem faltar em um encontro:
Oração Inicial
Dinâmica
Discussão do Tema
Leitura Bíblica
Confronto entre a palavra de Deus e a realidade
Oração Final
Dinâmica
Discussão do Tema
Leitura Bíblica
Confronto entre a palavra de Deus e a realidade
Oração Final
Fontes importantes:
Revistas.
Jornais.
Livros.
Internet.
Vídeos / Músicas, etc.
Jornais.
Livros.
Internet.
Vídeos / Músicas, etc.
Espero que esse artigo possa realmente ajudar na formação de seu Grupo de Jovens.
Iaí, vamos agir?
Um grande abraço e que Deus nos abençoe.
Rodrigo de Sá
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